Feridos por Maldição

Há alguns anos atrás, tivemos uma efervescência no cenário evangélico brasileiro, obviamente, influenciada pela teologia estrangeira que pregava ou ainda prega a maldição hereditária. Não foram poucas as igrejas que aderiram a essa mensagem impactante, perturbadora e, para alguns, amedrontadora. Em síntese, conforme foi exposta essa teologia defendida por seus idealizadores, podemos assinalar o motivo pelo qual a maldição alcança uma pessoa: os filhos herdam as consequências do pecado de seus pais. Disso, surgiram algumas maneiras para que a pessoa pudesse se libertar de tal maldição. Não tenho dúvidas de que determinadas condutas trazem consequências terríveis não só a pessoa que as praticam, como também, aqueles que estão próximos, como pais, irmãos, filhos, esposa, marido e etc. Mas, pelo fundamento teológico que tal doutrina trazia ou ainda traz, não é bem isso, é, na verdade, uma maldição que vem de geração em geração. Sendo assim, a descendência de uma prostituta seria prostituta e assim por diante, mesmo que fosse cristã. Não creio nisso. Não vejo fundamento bíblico para isso.

A demais, tal situação só romperia o seu ciclo na vida de uma pessoa se houvesse um trabalho de libertação. Essa teologia perdeu, pelo menos aparentemente, a sua força. Muitas considerações teológicas foram feitas a respeito de tal ensino. Não está mais na moda! Curiosamente, pensando sobre algumas coisas situações que envolvem problemas da nossa igreja, bem como pedindo a Deus para que me iluminasse naquilo que iria falar, me achei lendo o livro do Profeta Malaquias. Como ele é atual e importante a sua mensagem para nós, nesses tempos de crise familiar, crise financeira, crise religiosa e crise na espiritualidade. Sendo assim, quero, com fundamento no livro desse profeta de Deus e atentando em algumas palavras que o pastor Caio Fábio disse há alguns anos atrás, quero compartilhar quatro maldições que podem alcançar qualquer um do povo de Deus.

1a) É a Maldição de Cultuar com a Alma Vazia, Sem Verdade (Ml 1.13 e 14)
Encontramos nessas palavras uma reprovação da parte de Deus. O povo de Israel vinha ao templo para trazer o seus sacrifícios e ofertas, mas, o coração de muitos do povo estava odiando fazer isso. Eles faziam porque pertenciam a uma nação que descendeu de Abraão, o pai da fé, portanto, como “filhos” dessa fé. Estava repetindo a prática de elementos que compõem o culto, mas não estavam cultuando a Deus, pois, Este, só pode ser cultuado em espírito e em verdade.

2a) É a Maldição da Bênção dos Falsos Sacerdotes (2.1, 2)
Os sacerdotes eram aqueles que estavam encarregados de pelo serviço de sacrifício no templo. Eles apresentavam o povo diante do Senhor, por meio de sacrifícios e ofertas pelo pecado. Esses homens, com a própria conduta de vida estavam desprezando o nome do Senhor. Daí dizerem não se importarem com as ofertas defeituosas que o povo trazia perante o altar para serem oferecidas. Qualquer coisa estava valendo. Deus não abençoa esse tipo de comportamento. Ele contraria a santidade de Deus e as bênçãos proferidas por esses sacerdotes que não têm compromisso com a palavra de Deus são “bênção de malditas”.

3a) É a Maldição de um Coração Ingrato, Não Generoso (3.8, 9)
Aqui quero lhe chamar a atenção para duas observações: (i) sobre a criação: quem plantou todas as coisas no universo é Deus. Dele vem tudo e tudo é dele, (ii) que nossos dízimos e ofertas não são meios de compra ou aplacamento da ira divina, muito menos esmola para Deus. É reconhecimento do sustento, da manifestação da generosidade da graça de Deus, que sustenta e preserva todas as coisas.

4a) É a maldição da Família que Vive Sem Amor (4.6-8)
O profeta usa a expressão “converter” o coração. Veja que coisa, uma família destruída pela inimizade, falta de amor, insensibilidade existencial de seus membros.

Conclusão: quero concluir esta mensagem chamando a atenção para que você reflita sobre essas quatro maldições. Não creio em maldições hereditárias. A Bíblia não me autoriza a isso, mas creio nas quatro maldições narradas no livro do Profeta Isaías.

Há alguns anos atrás, tivemos uma efervescência no cenário evangélico brasileiro, obviamente, influenciada pela teologia estrangeira que pregava ou ainda prega a maldição hereditária. Não foram poucas as igrejas que aderiram a essa mensagem impactante, perturbadora e, para alguns, amedrontadora. Em síntese, conforme foi exposta essa teologia defendida por seus idealizadores, podemos assinalar o motivo pelo qual a maldição alcança uma pessoa: os filhos herdam as consequências do pecado de seus pais. Disso, surgiram algumas maneiras para que a pessoa pudesse se libertar de tal maldição. Não tenho dúvidas de que determinadas condutas trazem consequências terríveis não só a pessoa que as praticam, como também, aqueles que estão próximos, como pais, irmãos, filhos, esposa, marido e etc. Mas, pelo fundamento teológico que tal doutrina trazia ou ainda traz, não é bem isso, é, na verdade, uma maldição que vem de geração em geração. Sendo assim, a descendência de uma prostituta seria prostituta e assim por diante, mesmo que fosse cristã. Não creio nisso. Não vejo fundamento bíblico para isso.

A demais, tal situação só romperia o seu ciclo na vida de uma pessoa se houvesse um trabalho de libertação. Essa teologia perdeu, pelo menos aparentemente, a sua força. Muitas considerações teológicas foram feitas a respeito de tal ensino. Não está mais na moda! Curiosamente, pensando sobre algumas coisas situações que envolvem problemas da nossa igreja, bem como pedindo a Deus para que me iluminasse naquilo que iria falar, me achei lendo o livro do Profeta Malaquias. Como ele é atual e importante a sua mensagem para nós, nesses tempos de crise familiar, crise financeira, crise religiosa e crise na espiritualidade. Sendo assim, quero, com fundamento no livro desse profeta de Deus e atentando em algumas palavras que o pastor Caio Fábio disse há alguns anos atrás, quero compartilhar quatro maldições que podem alcançar qualquer um do povo de Deus.

1a) É a Maldição de Cultuar com a Alma Vazia, Sem Verdade (Ml 1.13 e 14)
Encontramos nessas palavras uma reprovação da parte de Deus. O povo de Israel vinha ao templo para trazer o seus sacrifícios e ofertas, mas, o coração de muitos do povo estava odiando fazer isso. Eles faziam porque pertenciam a uma nação que descendeu de Abraão, o pai da fé, portanto, como “filhos” dessa fé. Estava repetindo a prática de elementos que compõem o culto, mas não estavam cultuando a Deus, pois, Este, só pode ser cultuado em espírito e em verdade.

2a) É a Maldição da Bênção dos Falsos Sacerdotes (2.1, 2)
Os sacerdotes eram aqueles que estavam encarregados de pelo serviço de sacrifício no templo. Eles apresentavam o povo diante do Senhor, por meio de sacrifícios e ofertas pelo pecado. Esses homens, com a própria conduta de vida estavam desprezando o nome do Senhor. Daí dizerem não se importarem com as ofertas defeituosas que o povo trazia perante o altar para serem oferecidas. Qualquer coisa estava valendo. Deus não abençoa esse tipo de comportamento. Ele contraria a santidade de Deus e as bênçãos proferidas por esses sacerdotes que não têm compromisso com a palavra de Deus são “bênção de malditas”.

3a) É a Maldição de um Coração Ingrato, Não Generoso (3.8, 9)
Aqui quero lhe chamar a atenção para duas observações: (i) sobre a criação: quem plantou todas as coisas no universo é Deus. Dele vem tudo e tudo é dele, (ii) que nossos dízimos e ofertas não são meios de compra ou aplacamento da ira divina, muito menos esmola para Deus. É reconhecimento do sustento, da manifestação da generosidade da graça de Deus, que sustenta e preserva todas as coisas.

4a) É a maldição da Família que Vive Sem Amor (4.6-8)
O profeta usa a expressão “converter” o coração. Veja que coisa, uma família destruída pela inimizade, falta de amor, insensibilidade existencial de seus membros.

Conclusão: quero concluir esta mensagem chamando a atenção para que você reflita sobre essas quatro maldições. Não creio em maldições hereditárias. A Bíblia não me autoriza a isso, mas creio nas quatro maldições narradas no livro do Profeta Isaías.

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